Gestante denuncia péssimo atendimento de Dr. Emiliano no Mãe Coruja de Ouricuri: “Fiquei com muito medo do jeito dele”

Uma das profissões de maior prestígio na sociedade é, sem dúvidas, a do médico. A medicina se destaca como o curso mais procurado das instituições públicas e privadas de ensino. Contudo, em paralelo a esse prestígio a medicina tem sido também um dos serviços com grandes números de reclamações e queixas registradas no Brasil.

Em Ouricuri, mais precisamente na Maternidade Mãe Coruja, um médico causou revolta, indignação e lagrimas a uma gestante. A jovem Maria Renata Teles da Silva, de 18 anos, gravida de 8 meses, ficou chocada com o atendimento de Dr. Emiliano. Segundo ela, ele a tratou com muita revolta. “Ele me tratou de uma forma que nunca imaginei. Se eu fui até lá é porque estava precisando do atendimento. Fiquei com muito medo do jeito dele”, disse a jovem.

Renata está muito gripada, e se sentiu mal, sendo assim, ela foi até a Maternidade Mãe Coruja, pois nos dias de sexta-feira é a folga de médicos/as e enfermeiros/as nos PSF’s da cidade. Chegando lá, foi atendida por Dr. Emiliano, que já se dizia estressado e sem paciência de atender tanta gestante de forma ambulatorial. Dentro da sala, ele bateu na mesa com muita força e disse que estava ali para fazer parto, e não pra fazer ambulatório. Depois disso, passou um receituário (improvisado em uma folha sem pauta), onde diz que a gestante deverá tomar 35 gotas de paracetamol, 3 vezes ao dia). “Achei um absurdo ele me passar 105 gotas de paracetamol em um único dia”, completou a jovem. Ainda segundo outras testemunhas, Dr. Emiliano chegou a jogar seus equipamentos no chão de tão furioso que estava.

É inadmissível que um médico atenda uma gestante dessa forma, passando nervosismo e stress. Maria Renata, em entrevista ao nosso blog, contou tudo e disse ter medo de voltar ao local e ser atendida novamente por ele. Essa não é a primeira vez que pacientes reclamam do péssimo atendimento de Dr. Emiliano.

Será que ele está ali trabalhando remunerado ou fazendo favor aos pacientes?

Da redação/Bruno Morais.

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