Em assembleia realizada na noite desta segunda-feira (6), os bancários dos bancos privados e da Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil decidiram pelo fim da greve. O único grupo que não aderiu ao final da paralisação foi o do Banco do Nordeste. A greve, que teve início na última terça-feira (30), já durava seis dias. A maior reinvidicação da categoria era o reajuste salarial de 12,5%, com 5,8% de aumento real, além de um piso de R$ 2.979.
A última oferta da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) foi de aumento de 9% no piso salarial, 12,2% no tíquete alimentação e 8,5% nos salários. Com o novo reajuste, o piso dos caixas sobe para R$ 2.426,76 por jornada de 6 horas diárias e o auxílio-refeição será de R$ 572,00 por mês. Já o auxílio alimentação, com a 13ª cesta, será de R$ 431,16 por mês.
Da redação