O PT do B em Ouricuri está agora sob a responsabilidade da Médica Graça Xavier, ela que é casada com o vereador oposicionista João Soares (Giba), assumiu há poucos dias a sigla e foi contestada nos bastidores da política por assumir um partido que já estava sendo comando pelo Diretor da Fetape Francisco Rodrigues (Ferrinho), questionada sobre o assunto ela disse que ninguém toma partido de ninguém e que o convite partiu da ala estadual pelo deputado federal Sílvio Costa.

O partido já demonstrou que apoiará Ricardo Ramos para prefeito nas próximas eleições.

A nossa reportagem ela afirmou que a adesão à campanha é positiva, pois estamos vendo que haverá uma união para levantar a bandeira Ricardo Ramos como prefeito pelo trabalho que ele deixou e pela realidade de Ouricuri por que apostaram numa grande mudança e a mudança não aconteceu, no dito popular o tiro saiu pela culatra.

Minha expectativa é que teremos a recondução de Ricardo à prefeitura, Ouirucir está estagnada não havendo a correspondência do atual gestor naquilo que o povo esperava dele. A esperança foi de água a baixo.

Questionada sobre o papel da mulher na policia disse, a mulher tem que ser mais ativa por que muitas vezes uma grande maioria fica sempre se resguardando por que existe o velho e tradicional ditado que por trás de um grande homem sempre tem uma grande mulher e na política a mulher também tem que assumir a linha de frente.

Sobre novas filiações Drª Graça convidou a quem queria se filiar ao PT do B sintam-se convidados.

Da Redação do Blog do Edy Vieira

Mais de dez mil pessoas fizeram ontem as provas do concurso público da prefeitura municipal de Ouricuri. Candidatos das mais variadas cidades da região e até mesmo de outros estados movimentaram o domingo da capital do Araripe.

As provas foram realizadas em dois turnos, manhã e tarde, durante o turno da manha foram divididas em duas cidades, Ouricuri e Araripina. Dentro dos locais de prova, tudo dentro da normalidade, todas as medidas de segurança foram tomadas para a realização do concurso.

Para o prefeito Cezar de Preto, a realização desse concurso é um sonho de muitos ouricurienses que sonham em ingressar em um cargo publico.”Esse concurso é esperado pelos nossos munícipes a vários anos, muitos por aqui passaram mais não realizaram, para mim é uma questão de honra e respeito a nossos cidadãos realizar esse concurso com ética e transparência” disse o prefeito.

Da Redação do Blog do Edy Vieira/ASCOM

O ministro Jaques Wagner, da chefia de Gabinete da presidente Dilma Rousseff, disse nesta segunda-feira (11), que o vice-presidente Michel Temer, ao gravar um áudio para os parlamentares, como se o processo de impeachment tivesse sido aprovado na Câmara dos Deputados, deixa clara a “marca de patrocinador do golpe”. Segundo Jaques Wagner, o áudio “foi um desrespeito aos parlamentares que ainda não votaram nem o relatório da Comissão de Impeachment”.

A fala de Temer causou surpresa no Planalto, mas a avaliação geral foi de que o vazamento do áudio em que Temer diz estar preparado para assumir a Presidência, antes mesmo da votação do processo de impeachment na Câmara, foi bom para Dilma. De acordo com interlocutores da presidente, isto “escancara que há uma conspiração para tirá-la do cargo”, reforçando a ideia de que tudo não passa de um “golpe”.

Assessores da presidente Dilma acham ainda que o vazamento “foi um tiro no pé” do próprio Temer e de seus aliados porque faz “cair a máscara” de como ele age, conspirando o tempo todo contra o governo. Prova ainda as afirmações que vinham sendo feitas de que ele estava tramando contra a presidente Dilma, desde o início. Apesar disso, no Planalto, auxiliares de Dilma acreditam que não houve vazamento, mas sim a divulgação intencional do que Temer pensa e o que quer fazer.

Da Redação do Blog do Edy Vieira/JC

As movimentações pró e contras ao governo Dilma Rousseff do PT, tem ocupado as principais capas de todos os jornais.

Em Ouricuri o assunto também é bem debatido.

Quem se colocou contra o impeachment foi o vereador Edilson Oliveira (LELA) do PSDB e vice-presidente na Câmara Municipal de Vereadores de Ouricuri.

Vivemos em um país democrático e não acredito que caçar o mandado de Dilma resolva o problema.

Ela foi eleita pela maioria dos Brasileiros com o voto democrático e isso tem que ser respeitado, comentou.

Da Redação do Blog do Edy Vieira

Citado em delações da Operação Lava Jato, o vice-presidente Michel Temer (PMDB) pode escapar das investigações contra si caso assuma a Presidência da República, na hipótese do afastamento de Dilma Rousseff.

Isso porque a Constituição prevê que o presidente não pode ser responsabilizado por “atos estranhos” ao exercício do mandato. Sob essa justificativa, o procurador-geral da República Rodrigo Janot rejeitou, no início do ano passado, abrir inquérito contra Dilma sob acusação de irregularidades nas contas da campanha eleitoral de 2010.

Dois procuradores que acompanham a Lava Jato ouvidos pela Folha afirmaram que provavelmente será impossível investigar Temer, sob esse entendimento, enquanto ele ocupar a Presidência.
Ressalvam, porém, que será necessário analisar o caso concreto.

Atualmente a PGR (Procuradoria-Geral da República) analisa se vai incluir Temer no inquérito que investiga a atuação de uma organização criminosa na Petrobras.

A base para essa inclusão seria a delação premiada do senador Delcídio do Amaral, que afirmou que Temer deu “chancela” para indicação de ex-diretores da Petrobras envolvidos em irregularidades.

O vice nega. Quando foi tornada pública a delação de Delcídio, a assessoria de Temer informou que as indicações foram feitas pela bancada do PMDB da Câmara.
Em março do ano passado, no primeiro pacote de aberturas de inquéritos no Supremo Tribunal Federal relacionados à Lava Jato, Janot opinou pela “impossibilidade” de investigar Dilma, ao citar trecho da Constituição.

“Significa que há total impossibilidade de investigação do Presidente da República, na vigência de seu mandato, sobre atos estranhos ao exercício de suas funções”, escreveu o procurador-geral.

Já em maio do ano passado, o ministro do STF Teori Zavascki, relator da Lava Jato, defendeu que o entendimento do Supremo autoriza a instauração de investigação para que seja proposta a responsabilização depois que o mandatário deixar o cargo.

“Não se nega que há entendimento desta Suprema Corte no sentido de que a cláusula de exclusão de responsabilidade prevista no parágrafo quarto do artigo 86 da Constituição não inviabiliza, se for o caso, a instauração de procedimento meramente investigatório”, escreveu.

Da Redação do Blog do Edy Vieira