Polícia apreende mais de 75 quilos de maconha em porta-malas de carro em Orocó, PE

Polícia Militar apreendeu mais de 75 quilos de maconha pronta para consumo, em Orocó, no Sertão de Pernambuco, neste domingo (4). A droga estava dentro do porta-malas de um carro, que foi abordado pelos policiais do Grupo de Apoio Tático Itinerante (Gati), na Zona Rural do município. Dois homens foram presos.

De acordo com o delegado Marlon Viana, os dois suspeitos são de Recife e vieram da capital pernambucana apenas para pegar a maconha.

“Eles conheceram uma pessoa no Ceasa em Recife, que ofereceu o serviço por R$ 4 mil. Essa mesma pessoa disse que eles deveriam ir de ônibus até o município e combinou o encontrar em um posto de combustível de Orocó. Lá foram levados para a Zona Rural, onde receberam o carro já com a droga. O entorpecente seria levado para Recife e a entrega seria feita a uma pessoa no Ceasa”, relatou.

Os homens foram abordados pelo Gati quando chegavam na BR-428, que corta a cidade. “Quando estavam indo para a rodovia federal viram uma blitz da Polícia Militar. Eles tentaram fugir fazendo o retorno, mas foram perseguidos. Quando foram abordados já foram dizendo que tinha droga no carro e assumiram tudo”, contou o delegado.

Dentro do porta-malas e do banco traseiro do veículo foram encontrados 75,450 quilos de maconha embalada e pronta para consumo. Os dois suspeitos foram detidos e encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil de Cabrobó, onde foram autuados por tráfico de drogas e associação para o tráfico. Os dois já possuem passagem pela polícia por receptação e tráfico de entorpecentes.

Os suspeitos foram levados para a cadeia pública de Cabrobó e devem passar por uma audiência de custódia nesta segunda-feira (5). O homem que entregou a droga e pagou pelo serviço não foi localizado pela polícia.

Da Redação do Blog do Edy Vieira/G1

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Advogado de Temer diz que Janot pode ter gravações para divulgar durante sessão do TSE

Às vésperas do julgamento da chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em sucessivas reuniões com aliados nos últimos sábado e domingo, o presidente Michel Temer tentou traçar cenários para a semana decisiva para seu governo.

O Planalto dissemina um cenário no qual o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pode até mesmo apresentar denúncia contra Temer ao Supremo Tribunal Federal (STF) antes mesmo de serem enviadas respostas do presidente aos questionamento do Ministério Público Federal, possibilidade descartada por procuradores ligados ao caso e ouvidos pelo GLOBO.

O advogado de Temer no TSE, Gustavo Guedes, afirmou estar preocupado com o surgimento de novos fatos relacionados à delação da JBS durante o julgamento da chapa Dilma-Temer, que começa amanhã. E diz que gravações podem estar guardadas para serem divulgadas durante os próximos dias. Com este discurso, o Planalto espera criar uma vacina para constranger eventuais movimentos de Janot neste período.

Há um receio de que haja uma denúncia enviada sem as respostas, antes do fim da perícia, e que esteja sendo feito um armazenamento tático dessas gravações. É algo que nos preocupa afirmou Guedes, complementando em seguida: — Espero muito que o Ministério Público não tenha um comportamento político e não interfira no julgamento do TSE. Qualquer interferência indevida não é correta, ainda mais se feita pelo Ministério Público, que é o fiscal da lei.

Janot deve apresentar a denúncia contra o presidente até a sexta-feira da próxima semana. Pela lei, o Ministério Público tem um prazo máximo de 15 dias para concluir o inquérito e apresentar a denúncia. Como Loures foi preso no sábado, o limite para a denúncia, que envolverá Temer, termina no dia 16. Nada indica que a denúncia seja antecipada a ponto de interferir no julgamento do TSE, que está previsto para terminar na quinta-feira, dia 8, caso não haja pedido de vista.

Governo trabalha com vitória apertada

Ontem o presidente passou o dia reunido com aliados discutindo o cenário. As conversas começaram já na noite de sábado, quando recebeu no Palácio do Jaburu os ministros Moreira Franco (Secretaria Geral), Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo), Sérgio Etchgoyen (Gabinete de Segurança Institucional), além do advogado.

Há a impressão de que há uma tentativa da Procuradoria Geral da República de criar um ambiente desfavorável à votação no TSE  disse um ministro próximo a Temer que esteve no Jaburu.

Da Redação do Blog do Edy Vieira/O Globo

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Em Petrolina homem vai a delegacia comunicar que matou e enterrou homem que encontrou abusando de sua mãe tetraplégica

No último domingo dia (04), a equipe do Força Tarefa de Homicídios de Petrolina, no Sertão pernambucano, tomou conhecimento de um homicídio e ocultação de cadáver ocorrido na rua da Chesf no bairro Jose e Maria.

O imputado CICERO ROGÉRIO SANTOS OLIVEIRA compareceu a delegacia do Ouro Preto para comunicar que havia matado a vítima a pauladas após chegar em sua residencia e encontrar a vítima Edílson Inácio da Silva supostamente abusando de sua genitora que e deficiente física (tetraplégica e não fala). Depois, teria enterrado ele no quintal de sua residencia.

Cicero foi ao local do crime juntamente com equipes do IC e IML, e mostrou onde o corpo estava enterrado. O corpo estava em estagio avançado de decomposição. Segundo o imputado,o crime teria ocorrido na noite do dia (27.05.17).

A prisão temporária do investigado foi decreta no plantão judiciário e o mesmo foi encaminhado para Penitenciaria de Petrolina onde ficará a disposição da justiça.

Da Redação do Blog do Edy Vieira/PMPE

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Explosão é registrada no muro do presídio de Salgueiro, PE

ma explosão de pequena proporção foi registrada na área externa do presídio de Salgueiro, no Sertão de Pernambuco, neste domingo (4). A Polícia Militar (PM) foi acionada e no local foram encontrados explosivos. Não houve fuga de detentos.

A PM chegou ao presídio depois que os agentes penitenciários perceberam uma chama de fogo atrás de uma das guaritas do presídio. Quando a equipe foi ao local, houve uma pequena explosão. Próximo ao muro foram encontrados artefatos, intactos.

O material foi recolhido e encaminhado para perícia da Delegacia de Polícia Civil local. Um inquérito foi instaurado para apurar o caso.

Da Redação do Blog do Edy Vieira/G1

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Menores foram queimados vivos em rebelião na PB

Cinco dos sete adolescentes assassinados na rebelião em Lagoa Seca (PB) neste final de semana foram queimados ainda vivos dentro de uma cela no Centro Socioeducativo Lar do Garoto, instituição que abriga jovens infratores.

Eles estavam trancados dentro de uma cela destinada a presos provisórios e tiveram colchões e outros objetos queimados. Sem ter como sair, os cinco foram atingidos pelo fogo e morreram asfixiados e carbonizados. As outras duas vítimas foram espancadas com barras de ferro até a morte no pátio. Uma teve o corpo queimado mesmo já depois de morto.

As mortes dos jovens, que tinham entre 15 e 17 anos, foram classificadas como “massacre” por magistrados da Paraíba e geraram uma crise com troca de acusações mútuas entre os Poderes Executivo e Judiciário do Estado.

O Lar do Garoto tem capacidade para 44 internos, mas abrigava 200 adolescentes, sendo 48 apreendidos provisoriamente e 152 cumprindo sentença definitiva. A maioria foi apreendida por roubo qualificado e homicídio.

Além da superlotação, um relatório do Conselho Estadual de Direitos Humanos da Paraíba feito no ano passado apontava para graves problemas como o uso de sala de aulas como celas, falta de água e ausência de banheiros nas celas de internação provisórias e falta de equipamentos de segurança e medicamentos.

Com a eclosão da rebelião e a morte de sete jovens, os chefes do Tribunal de Justiça e do governo do Estado iniciam uma troca de farpas.

O presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, Joás de Brito Pereira Filho, divulgou nota em que afirma que o problema da superlotação poderia ser resolvido com a construção de novas unidades, além da nomeação e capacitação de servidores pelo Executivo.

Em resposta, o governo Ricardo Coutinho (PSB) acusou o Judiciário de não respeitar os prazos para liberação dos adolescentes infratores, combatendo a superlotação, e informou que não admitiria que instituição alguma apontasse “o dedo acusatório sem antes mesmo olhar-se no espelho”.

“Existem dezenas de pedidos de liberação sem apreciação por parte do Judiciário. E internos que já ultrapassaram o tempo legal de internação”, informou a nota, defendendo que o problema seja enfrentado “sem hipocrisia”.

Além do Tribunal de Justiça, um grupo de 35 magistrados que atuam em Varas de Infância e Juventude da Paraíba também divulgou uma nota em que condena a “grave violação dos direitos fundamentais dos adolescentes” e critica o governo do Estado, responsável por sua custódia.

“O massacre […] decorre do total descaso do Estado e da sociedade com o tratamento digno de crianças e adolescentes marginalizados e abandonados à própria sorte”.

Além das críticas ao Poder Executivo, os juízes cobram uma ação mais efetiva do Judiciário com a instalação de varas exclusivas da infância e juventude e melhoria da assessoria dos juízes.

INVESTIGAÇÃO

Segundo os delegados Ellen Maria e Antônio Lopes, de Campina Grande, quatro internos, todos maiores de 18 anos, são suspeitos de comandarem o motim e os assassinatos. Três deles foram detidos neste sábado (4) e prestaram depoimento à polícia. Outro conseguiu fugir do Lar do Garoto durante a rebelião e está foragido.

Os delegados afirmaram que as mortes foram motivadas por brigas internas. Um suspeito de ordenar os assassinatos teria acusado uma vítima de atuar no roubo da casa de um parente. Segundo a delegada Ellen Maria, os suspeitos planejavam primeiro matar os desafetos para em seguida fugir. Contudo, três não conseguiram concretizar a fuga e foram apreendidos.

Os três presos suspeitos de comandar o motim foram encaminhados para o Presídio Regional do Serrotão, em Campina Grande, e devem ser indiciados por homicídio triplamente qualificado.

Um dos 11 adolescentes que fugiram durante a rebelião foi apreendido na madrugada deste sábado (3) em uma rodovia, e mandado de volta ao Lar do Garoto. Um dos dois adolescentes que ficaram feridos continua internado, com quadro estável. O outro jovem teve alta e passa bem.

Da Redação do Blog do Edy Vieira/om informações da Folhapress.

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Travesti é presa suspeita de mandar matar namorado após entidade espiritual ‘revelar’ traição

A travesti Sthéfany, de 29 anos, registrada como Wagner da Silva Alexandre, foi presa suspeita de mandar matar o entregadorRobson Oliveira, de 25 anos, motivada por uma “entidade espiritual” que disse que a vítima estava lhe traindo, em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. Além dela, Sérgio Rodrigues da Silva, 29, também foi preso suspeito de participar do crime.

De acordo com o delegado Daniel Marcelino, a travesti confessou o crime, disse que contratou duas pessoas para matar Robson, com quem tinha um relacionamento há cerca de um ano. Segundo a Polícia Civil, o grupo fez um pedido na distribuidora em que a vítima trabalhava e quando ele foi fazer a entrega, foi morto.

“Ela confessou todo o delito, alegando como motivação o fato do Robson ter a traído. Ligaram na distribuidora, solicitando a entrega de uma vodka e de uma caixa de bombom em um determinado endereço. Tudo com o intuito de matar a vítima naquele local”, disse o delegado.

O crime aconteceu no último dia 5 de maio. Segundo o delegado, Robson saiu para fazer a entrega e não voltou mais ao estabelecimento. Diante do desaparecimento, funcionários do local e amigos do jovem saíram a procura dele.

O corpo do entregador foi encontrado horas depois, próximo a uma estrada no Bairro Corumbá 4, em Luziânia, com vários sinais de pedradas. A mercadoria e o celular da vítima foram levados.

Segundo o delegado, o entregador trabalhava na distribuidora de bebidas há cerca de três meses e, conforme relataram colegas, era uma pessoa tranquila e reservada.

O investigador não divulgou qual seria a participação de Sérgio no crime para não atrapalhar a apuração do inquérito. O próximo passo das investigações, segundo a Polícia Civil, é identificar outros possíveis co-autores do crime.

Robson Oliveira foi morto a pedradas em Luziânia, Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

 Entidade espiritual

Segundo o delegado, a travesti alegou em depoimento que não tinha a intenção de matar Robson, mas que incorporava uma entidade espiritual. De acordo com ele, Sthéfany disse que a entidade havia lhe alertado sobre a traição e determinado a prática do crime. Ela disse à polícia que caso ela não matasse Robson, a travesti morreria em virtude de uma doença grave.

Da Redação do Blog do Edy Vieira/G1 Goiás 

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Vereadora é pega na cama com marido de amiga e apanha

A vereadora Indira Pereira, da cidade de Ipueiras, com pouco menos de 37.862 habitantes no interior do Ceará, foi flagrada com o marido de uma amiga na cama, após uma comemoração.

Segundo informações, a festa acontecia na casa da mulher traída, que teve de se ausentar para resolver um problema. Ao voltar, presenciou a cena e partiu para a agressão contra sua então amiga Indira e ao esposo.

Enquanto a amiga da vereadora soltou o verbo contra o adúltero,Indira, com o rosto inchado por conta das agressões, assustada vestia a calcinha. A esposa gravou um vídeo do momento que pegou no flagra e vazou na internet.

A vereadora lançou nota em sua rede social dizendo que foi vítima de agressão pela esposa do amante, e que já tomou as providências cabíveis contra a esposa traída.

“Amigos Ipueirenses:

 
Nas últimas horas tive minha vida pessoal devastada nas redes sociais em razão de um fato criminoso que ocorreu na minha vida íntima.
 
Na noite de sábado (21.5.16) fui violentamente atacada enquanto dormia. Sofri lesões corporais de natureza grave. A agressora só não retirou minha vida porque a pessoa com a qual eu estava interviu e evitou a prática de um homicídio.
 
Estou com um laudo médico circunstanciando a gravidade das lesões e já tomei as medidas criminais cabíveis, pois confio na Justiça.
 
Quero agradecer publicamente a Polícia Militar de Ipueiras pelo apoio imediato neste momento difícil da minha vida privada. Agradeço a Deus, a minha família e aos amigos que me prestaram solidariedade.
 
Apesar deste fato ter ocorrido com minha vida pessoal e íntima, quero esclarecer que quem me conhece sabe da minha força e da minha garra e o quanto venho trabalhando como vereadora para defender o Povo de Ipueiras.
 
Com a graça de Deus permaneço firme e forte e nada irá impedir a continuação do meu trabalho.
 
Paz e bem a todos.”
Indira Pereira.
Da Redação do Blog do Edy Vieira/Fonte:Diário7
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Justiça decide que Gena assuma cargo de escrivã na Polícia Civil de Pernambuco

“Eu protagonizei um fato histórico”. Foi com essas palavras que a paratleta de remo Maria Eugênia Bispo definiu a vitória no julgamento dos mandados de segurança do concurso para escrivã da Polícia Civil de Pernambuco. Por decisão unânime, os desembargadores do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) decidiram, na última quarta-feira (31), que ela é apta a exercer o cargo.

O gosto da vitória é especial porque Maria Eugênia é a primeira pessoa com deficiência física motora a ter permissão para ingressar na Academia de Polícia Civil do Estado.

A paratleta, que tem dificuldade de locomoção e anda auxiliada por muletas, foi eliminada erroneamente na terceira etapa do concurso, a prova física, e novamente na etapa dos exames médicos, quando o médico sugeriu que o cargo faria mal a ela por ser uma vaga que exige movimentação. Maria Eugênia, conhecida como Gena, recorreu à Justiça nas duas situações. Ela relata, emocionada, que a decisão judicial a seu favor é marcante para todas as pessoas com deficiência. “Durante o julgamento, vi como essa questão é delicada. Não havia jurisprudência ao meu favor, já que o Estatuto da Pessoa com Deficiência é muito recente, de 2015, mas ele garante que não pode haver discriminação”.

A batalha de Gena começou na fase eliminatória de provas físicas. No concurso da Polícia Civil, as candidatas do sexo feminino precisam concluir as etapas de natação, barra fixa, corrida e pulo de impulsão horizontal. Maria Eugênia lembra que procurou a organização do exame antes das provas e foi assegurado que o seu nível de deficiência seria respeitado. “Imprimi o modelo de atestado médico do edital e o adaptei a minha realidade: informando que eu não podia correr nem saltar. No dia, passei nas provas de barra fixa e natação. Mesmo assim, fui reprovada”.

“A justificativa da banca foi que o meu atestado estava em desacordo com o edital, mas qual medico diria que eu posso correr se eu não posso nem andar direito?”, questiona. A paratleta acionou a justiça e conseguiu o primeiro mandado de segurança, que declarou sua reprovação ilegal. A partir daí, ela foi reintegrada ao concurso e passou na prova psicológica, mas nos exames médicos, foi reprovada mais uma vez.

“O laudo médico da banca do concurso dizia que eu era deficiente física e por isso eu poderia causar risco para mim e para outras pessoas, sendo então incapaz de exercer o cargo de escrivã”, diz. A candidata classifica o laudo como ridículo. “Entrei na justiça novamente e o desembargador afirmou que a banca não podia se valer da minha deficiência para me eliminar, antes mesmo de começar a exercer as atividades do cargo”. O segundo mandado de segurança foi expedido no dia 15 de fevereiro.

Mais de três meses de espera depois, Maria Eugênia teve a confirmação que pode ingressar na Academia de Polícia Civil do Estado. O TJPE julgou os dois mandados de segurança a favor da Paratleta. “Eu encho os olhos de lágrimas todas as vezes que falo sobre o julgamento, foi uma luta muito grande”, conta Gena. Agora a expectativa é para a nomeação, que acontece após a conclusão do curso na Academia. As aulas começam em setembro e duram cerca de quatro meses.

Exemplo
Maria Eugênia quer que o caso dela estimule a maior ocupação de vagas em concursos públicos por deficientes. “O deficiente pode trabalhar em qualquer vaga que ele quiser. É preciso que as pessoas com deficiencia sejam incluídas na sociedade e a justiça deve garantir essas oportunidades de trabalho”, conclui.