Através de indicação apresentado na sessão ordinária da última terça-feira (26), na Câmara Municipal de Ouricuri, o vereador demonstrou está preocupado com a falta de água para atender as comunidades rurais de Ouricuri.

O vereador esclareceu que atualmente existe apenas um reservatório de água em Ouricuri, no qual fica na Cova do Anjo, zona rural do município, segundo Cícero De Euclides, de lá é captada água para todo o município e a preocupação é, quando esse reservatório secar como ficará a situação?

O parlamentar falou que a situação dessas localidades é preocupante, que a solução é se mobilizar e ir até os órgão competentes: “O caso é sério, venho aqui pedir ajuda, vamos nos mobilizar. Conversei com alguns vereadores pedindo ajuda, temos que ir ao Recife e se for necessário, ir a Brasília”, pontuou.

Cícero afirmou que para resolver este problema é necessário poços artesianos profundos, pois os reservatório que ficam em torno das localidades não estão mais atendendo a população: “a calamidade pública agora é água para tomar banho, dar água para um animal”, finalizou.

Da Redação do Blog do Edy Vieira/Texto: Cariri Filho

     Apesar de ser reconhecido em um único projeto a categoria dos agentes comunitários de saúde e agentes comunitário de endemias, o recurso liberado para um incentivo chamado de décimo quarto não são atendidos pela mesma portaria, os agentes comunitários de endemias procuraram no início do mês de fevereiro o vereador Everaldo Valério que apresentou  indicação que solicitava a regulamentação da portaria que tratava do pleito dos mesmos.

A mesma foi apresentada e aprovada por unanimidade no dia 22 de fevereiro 2016, no início do mês de abril os agentes através do sindicato dos Servidores Municipais organizaram uma manifestação que praticamente não chegou a acontecer devido o prefeito Cezar atender em praticamente três horas, o vereador valorizou a sensibilidade do prefeito, em atender os servidores.

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   E explicando ele disse quando o governo é popular na medida em que as pessoas expressam  a sua força através de um manifesto ele é atendido de imediato, o vereador  parabenizou o governo pelo atendimento, os agentes de endemias por buscarem seu reconhecimento,  o Sindicato dos Servidores municipais pelo empenho e defesa do servidor e aos colegas que aprovaram mas essa regulamentação que beneficia com esse projeto de lei que é  importante para que façam um trabalho com estimulo para a melhoria da saúde do município de Ouricuri.

Da redação do Blog do Edy Vieira

Foi enviado para as comissões de Justiça e Redação, para qual foi nomeada como relatora a vereadora Adelúcia Cléa, comissão de Finança de Orçamento e Economia, relator vereador Lela, Saúde Assistência e Ação Social, vereador Giba, Comissão de Direitos Humanos e Cidadania, Alex Bar e ainda Comissão de Fiscalização que vai nomear o relator em prazo regimental, uma ementa ao projeto que altera a Lei 1.099/2006, de autoria do vereador Iran Severo, que entre outras providências, ordena ao poder público municipal que realize eleições para que os servidores escolham o Gerente e Assistente Financeiro do FUNPREO – Fundo de Previdência de Ouricuri. Essa ideia animou os servidores que lotaram o plenário da Casa Rodrigo Castor nesta terça (26).

Existe um impasse entre governo e servidores a cerca desses assunto. Segundo Dhone Monteiro, Assessor de Comunicação do Sindicato, há dois anos o atual prefeito César de Preto não envia informações sobre as contas e saldos do Fundo de Previdência, ele conta que o sindicato só pediu ajuda da câmara de vereadores por falta de informações, “estou desde o início, isso não era pra virar polêmica, nem era para estar na imprensa porque trata-se de assuntos administrativos, fácil de resolver, mas o governo ficou calado esses dois anos e não nos respondeu aos ofícios do sindicato, nem os diversos requerimentos da câmara. Infelizmente o Funpreo se transformou no assunto do dia, do cotidiano da população, não tinha necessidade disso, se o governo fosse mais transparente”, disse Dhone.

O sindicalista conta que o Funpreo já acumula mais de 30 pedidos de aposentadoria, que a prefeitura diz que está sendo analisado, alguns já tem quase um ano, “eles voltam para o sindicato chateados, transtornados com a situação, o sindicato pede que parem de trabalhar, porque agora o governo é que tem que cumprir sua parte. Eu fiquei surpreso com a alteração nesta Lei, foi uma novidade, e vamos nos juntar ao vereador porque é uma proposta interessante, porque essas pessoas estão sendo escolhidas por indicação política e se aprovado, os servidores poderão gerir o que pertence a eles mesmo”, confirmou.

O vereador Iran Severo, anunciou que a ementa pode trazer vantagens tanto para os servidores, como para o gestor, já que as pessoas escolhidas serão de responsabilidade do servidor, “a pessoa que será representante, será votada pela categoria e não vai ser conivente, apadrinhada pelo prefeito, o gerente terá que assumir o compromisso de enviar obrigatoriamente cada três meses um balanço geral das contas e os extratos, para o sindicato e câmara de vereadores, essa é a única maneira de assegurar que nenhum gestor venha a mexer nesse recurso”. Afirmou o vereador.

Da Redação do Blog do Edy Vieira/ VPAM

Entre os senadores indicados para a comissão de impeachment do Senado, a ser instalada nesta segunda-feira (25), quatro integram a lista de políticos investigados pela Operação Lava-Jato. Entre eles está o senador pernambucano Fernando Bezerra (PSB), investigado por suposto envolvimento na corrupção na Petrobrás.

O senador Fernando Bezerra, que responde a quatro inquéritos, foi citado na delação do ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa por ter recebido R$ 20 milhões na época em que ele era secretário do então governador de Pernambuco, Eduardo Campos.

Dos 21 parlamentares indicados para a comissão do impeachment no Senado, mais de um terço responde a inquéritos no Supremo Tribunal Federal. São oito senadores com processos, que antes de levar o caso ao plenário da Casa, serão responsáveis por analisar a denúncia contra a presidente Dilma Rousseff acolhida na Câmara no último dia 17.

Indicados para a presidência e relatoria da comissão, os senadores Raimundo Lira (PMDB-PB) e Antonio Anastasia (PSDB-MG) ficaram de fora desta lista. Em fevereiro, o STF arquivou um inquérito que investigava a suposta participação do tucano na Lava Jato.

Além de Fernando Bezerra, Gleisi Hoffmann (PT- PR), Lindbergh Farias (PT-RJ) e Gladson Cameli (PP-AC) são os senadores investigados por suposto envolvimento na corrupção na Petrobrás. Lindbergh é o que responde ao maior número de processos na Corte: cinco.

Gleisi, que foi ministra da Casa Civil no primeiro mandato de Dilma, é alvo de dois procedimentos. Ela também foi citada na delação do senador Delcídio Amaral (sem partido-MS). Em março, a Polícia Federal indiciou a senadora e seu marido, o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo, por suposto recebimento de R$ 1 milhão. Lindbergh teria recebido propina desviada da estatal de R$ 2 milhões para financiar a campanha ao governo do Rio em 2014. Além disso, ele é investigado em quatro procedimentos.

Cameli é um dos parlamentares do PP relacionados à corrupção da Petrobrás. Ele também responde a um processo por dirigir bêbado.

Aloysio Nunes (PSDB-SP) é alvo de um inquérito que está oculto no sistema do STF, em razão de desdobramentos da Lava Jato. Os outros parlamentares da comissão que enfrentam investigações no STF são Simone Tebet (PMDB-MS), Wellington Fagundes (PR-MT) e Vanessa Grazziotin (PC do B – AM).

“Tudo ficará esclarecido”

A assessoria de Gleisi diz que não há provas contra a senadora. Lindbergh afirma “que todas as doações de campanha foram registradas na forma da lei” e que os demais casos foram arquivados. Fernando Bezerra diz “que ao final dos inquéritos tudo ficará esclarecido”.

A assessoria de Aloysio diz que o senador tem “total interesse no imediato esclarecimento dos fatos”. Simone afirma que não é ré em nenhuma ação. Vanessa Grazziotin diz que os inquérito contra ela decorre de processos movidos por adversários políticos. O Estado não recebeu resposta de Gladson Camelli e não conseguiu contato com Wellington Fagundes.

Da Redação do Blog do Edy Vieira/ O Estado de S. Paulo.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) definiu, nesta terça-feira,os valores das novas tarifas da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe). O índice médio de reajuste anual autorizado foi de 9,99%. Os consumidores residenciais terão aumento médio de 11,66%. Já os consumidores industriais e comerciais de médio e grande porte, atendidos em alta tensão, terão reajuste de 6,77% em média.

As novas tarifas entrarão em vigor para os 3,5 milhões de clientes da concessionária na próxima sexta-feira(29 de abril), mas o consumidor pernambucano só irá perceber o impacto nas faturas recebidas a partir de maio.

Além dos valores de tarifas fixados pela Aneel, são cobrados na conta de energia os impostos (ICMS, PIS e Cofins) e as bandeiras tarifárias. Neste mês de abril a bandeira verde está vigente,ou seja, não será aplicado acréscimo na tarifa.

Na conta de energia também é cobrada a Contribuição de Iluminação Pública (CIP), tributo repassado pela
Celpe diretamente para as prefeituras,que são as responsáveis pelos serviços de projeto, implantação, expansão, operação e manutenção das instalações de iluminação pública.

De acordo com a Celpe, do valor cobrado na fatura, apenas 20,7% fica na empresa para cobrir os custos de operação, manutenção,administração do serviço e investimentos. Os encargos setoriais e impostos continuam tendo uma grande participação nos custos da tarifa de energia elétrica, representando 40,4% da mesma.

Já as despesas com a compra e transmissão de energia respondem por 38,9%.Isso significa que, para uma conta de R$ 100,00, por exemplo, R$ 20,70 são destinados efetivamente à Celpe para operar e expandir todo o sistema elétrico de distribuição de energia no estado.

A Celpe fez a simulação do reajuste tarifário.Por exemplo: o consumidor que consome 100 kWh/mês terá a sua conta de luz reajustada de R$ 54,41 para R$ 60,72. Já o consumidor residencial de baixa renda, com o mesmo consumo de 100 kWh/mês, terá o valor da conta elevado de R$ 20,98 para R$ 23,25.

Os clientes classificados como baixa renda contam com o benefício da tarifa social, que garante o desconto de até 65% sobre o valor da fatura. O grupo corresponde a 25% do total de clientes da Celpe.

Da Redação do Blog do Edy Vieira/Diário de PE