Em Lagoa Grande no sertão de Pernambuco, o clima político vem esquentando e isso tem sido demonstrado em vários momentos entre vereadores e seus discursos acalorados na Casa Zeferino Nunes.
Em uma sessão ocorrida recentemente em meio a polêmica do projeto 021/2015 do executivo municipal que solicitava Suplementação Orçamentária de mais 10%, sendo o projeto enviado direto as comissões sem ser aprovado, causou rebuliço na bancada da situação.
Irritado com a decisão tomada pelo presidente Italo, o vereador Joaquim da Rocinha(PT) arrochou o discurso com a cobrança de prestação das contas do legislativo, ou seja, o vereador quer saber como anda sendo gasto os recursos da câmara.
Questionado se o mesmo desconfiava de algo errado nos gastos da Casa Zeferino Nunes, Joaquim da Rocinha respondeu:
“A gente não pode dizer que existe, mas a gente vai dar uma analisada e buscar algumas pessoas com competência de nos ajudar a fiscalizar. Concordo com eles(vereadores da oposição), estão certos em falar de fiscalizar os recursos da prefeitura”, diz o vereador Joaquim da Rocinha.
Ele disse ainda que também fiscalizar os recursos que entram na prefeitura e que o povo precisa estar informado como estar sendo gastado o dinheiro do legislativo Lagoagrandense.
“Nós da câmara estamos deixando muito solto da forma que está sendo gerido os recursos desta câmara e o povo precisa saber como os recursos que vem para câmara estar sendo gastado ”, disparou Joaquim.
O presidente Italo disse que o vereador procurasse os órgãos competentes e que ao que se referi a documentos todos solicitados estarão a disposição para averiguações.
Segundo informações, os recursos repassado a câmara chega a R$ 130 mil reais mensais.
Da Redação do Blog do Edy Vieira/Lagoa Grande notícia