Com um corte em seu orçamento, o IBGE decidiu adiar a realização do Censo Agropecuário, que iria a campo em 2017, uma importante pesquisa que inclui informações sobre segurança alimentar e agricultura familiar.

Com isso, o concurso para preenchimento de 1.409 vagas temporárias, destinadas ao censo, foi cancelado. Os inscritos no processo terão os valores das inscrições reembolsados, informou o IBGE. O orçamento do Censo Agropecuário foi reduzido em janeiro deste ano, de R$ 330,8 milhões para R$ 266,8 milhões na LOA (Lei Orçamentária) aprovada pelo Congresso Nacional.

Nos últimos meses, o IBGE vinha negociando com o Ministério do Planejamento a recomposição deste orçamento para preparar a pesquisa, o que inclui, por exemplo, a compra de equipamentos.
“Diante dessa realidade, o Censo Agropecuário está adiado, e uma nova data para sua realização está condicionada à liberação dos recursos necessários em tempo hábil à organização da operação”, informou o instituto.

Esta não é a primeira vez que a pesquisa é adiada. Dois anos atrás, após um corte no orçamento, o IBGE decidiu adiar o Censo de 2015 para 2017.Segundo o IBGE, as demais pesquisas previstas para este ano seguem preservadas “até o momento”.

O censo agropecuário levanta informações que vão desde a segurança alimentar e agricultura familiar, a questões macroeconômicas, como preço dos alimentos e balança comercial, incluindo temas de sustentabilidade e preservação ambiental.

Da Redação do Blog do Edy Vieira

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, afirmaram nesta segunda-feira (18), que vão definir juntos o rito que deverá ser seguido durante a análise do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no Senado.

Em declaração à imprensa após o encontro no STF, Lewandowski afirmou que eles vão “traçar um roteiro de comum acordo”, que vai ter como parâmetro as regras do regimento interno do Senado, a lei do impeachment de 1950, as definições do Supremo sobre o assunto, além do que aconteceu durante o processo de afastamento de Fernando Collor de Mello em 1992.

Apesar de ser do mesmo partido do vice-presidente Michel Temer, que deve assumir a Presidência caso o impeachment seja aprovado, Renan afirmou que vai manter uma postura de “isenção” e “neutralidade” à frente da condução do processo no Senado. “Vamos fazer tudo, absolutamente tudo, para que nós cheguemos a um bom termo, sem nenhum trauma, porque como todos sabem, esse processo de impedimento é um processo traumático e longo”, disse

O presidente do Senado ironizou ainda a sessão de votação na Câmara, quando deputados afirmaram que iriam votar a favor da admissibilidade do impeachment pelas suas famílias. “No Senado Federal, com certeza, não vai ter voto em função do que a família quer ou não. O julgamento vai ser um julgamento de mérito, se há ou não há crime de responsabilidade”, afirmou.

Os dois não deram prazos de quando iriam divulgar as regras. O rito será definido por integrantes dos gabinetes de Renan e Lewandowski e depois submetido a análise dos demais ministros em uma sessão administrativa do Supremo.

O presidente da Corte afirmou, porém, que terá um papel de “coordenador dos trabalhos” após o processo do impeachment ser aceito pelo Senado. “O papel do presidente do STF é um papel de coordenador dos trabalhos. Ele não interferirá no julgamento. Ele não julga, quem julga são os juízes. A lei 1079 (lei do impeachment) inclusive chama os senadores de juízes, esta é a nomenclatura”, disse.

A reunião entre Renan e Lewandowski ocorreu a portas fechadas e durou mais de uma hora. Em dezembro, quando recebeu o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para tratar do assunto, o presidente do STF convidou a imprensa para participar da conversa.

Renan, que se encontrou tanto com Cunha quanto com Dilma nesta segunda, contou que durante o dia foi pressionado tanto para encurtar quanto para alongar o processo no Senado, mas afirmou que vai “observar todos os prazos” e, principalmente, garantir o amplo direito de defesa da presidente no processo de impeachment.

Da Redação do Blog do Edy Vieira/O Estadão

Depois da polemica e demora votação dos membros das comissões permanentes da Casa Rodrigo Castor, a nossa reportagem conversou com o presidente da casa o vereador Gildejânio Melo sobre a sessão.

Iniciamos questionando sobre um acordo que existe entre os edis em que em reuniões internas quem faltar terá que aceitar as decisões tomadas pela maioria o que causou também discussão no plenário, onde vereadores questionavam se eram obrigados  a aceitar se não participou ou se não foi consultado.

Segundo Gildejânio há um acordo sim de cavalheiro não documentado de que as decisões tomadas nessas reuniões os faltosos devem acatar, antes de essas reuniões serem realizadas todos são comunicados.

Houve manifestação de vereadores dizendo que não aceitariam participar das comissões da chapa aprovado que foi apresentada pela oposição se retirarem os seus nomes como funcionará as comissões caso estes realmente oficializem a sua saída das comissões?

Se qualquer vereador achar que esta sendo prejudicado em permanecer naquela comissão, simplesmente ele faça um oficio e diga que quer sair da comissão e nós faremos alguma coisa para substituí-lo não pode a comissão ficar sem representante e se ficar eu como presidente em uma votação de urgência nomearei um representante, comentou Gildejânio.

Questionado sobre a demora em escolher os nomes o que deveria ter acontecido no início do ano, o presidente disse que como veio à questão se arrastando ao logo dos dias os vereadores não disseram nada foi colocado para votação nesta sessão.

Da Redação do Blog do Edy Vieira

Os suspeitos pela morte do jornalista e colunista Marcolino Júnior foram identificados e presos em Caruaru. Rafael Leite da Silva, de 32 anos e Davi Fernando Ferreira Graciano, de 22, foram detidos e estão sendo interrogados pelo Delegado Márcio Cruz.

As informações foram emitidas por meio de nota à imprensa da Secretaria de Defesa Social através da Polícia Civil de Pernambuco. Ainda segundo os órgãos, Rafael foi preso enquanto tentava vender o carro da vítima na capital do Agreste do estado.

O corpo de Marcolino Júnior foi encontrado na tarde desta segunda-feira (18) na zona rural da cidade de Saíre. O colunista desapareceu no sábado (16) após almoçar com sua mãe. A polícia ainda tenta “esclarecer plenamente” o crime.

Da Redação do Blog do Edy Vieira

Quem na região do Araripe não conhece as Garotas do Forro Fran e Rose?!

 Pois, é, Fran Araújo recém saída do grupo Fran e Rose, lança álbum  solo, buscando reconhecimento no meio musical com o novo  projeto Fran Araújo e Forro Encaixa com objetivo de levar o nome da sua cidade natal Ouricuri-PE pro cenário nacional.

 No novo trabalho ela conta com as participações de  Leonardo Moura, Forro Mueno e Jeffersom Moral.

Para conferir o talento desta artista de Ouricuri você pode fazer uma visita ao site palco MP3 e conferir doze músicas disponíveis.

Estou muito animada com esse novo CD, estamos nos dedicando para oferecer o melhor que temos.

 A música é a minha vida e hoje com esse novo projeto espero que as pessoas abracem e valorizem não só a mim, mas a tantos outros artistas da nossa cidade e região que são talentosos e muitas vezes nos falta oportunidades.

Visitem o palco MP3 https://www.palcomp3.com/forro_encaixa/vai-confia-em-mim-parleonardo-moura/ e conheçam nosso novo trabalho, estou muito feliz e vamos fazer a alegria da galera fazendo o que gosto de fazer que é cantar, comentou Fran Araújo.

Da Redação do Blog do Edy Vieira