Sessão é marcada por polêmica entre o presidente Iran Severo e a Verª Prof.ª Williane Matos depois que a mesma questionou sobre cumprir o regimento interno

Na sessão ordinária dessa terça-feira, 19 de outubro, aconteceu mais uma sessão da câmara de vereadores de Ouricuri com a presença da maioria dos parlamentares, apenas a ausência do vereador Cícero de Euclides que encontra-se em viagem e Luciene Matos, que justificou sua falta.

Cinco Projetos de Leis entraram na pauta, sendo 2 oriundos do Poder Executivo, os quais o Projeto de Lei 015/2021 que institui o PPA no âmbito do município de Ouricuri para o período de 2022 a 2025 e o Projeto de Lei de nº 016/2021 que estima a receita fixa e despesa do município de Ouricuri para o exercício financeiro de 2022, referente a LOA – Lei Orçamentária Anual.

Dois Projetos de Lei da vereadora Williane Matos Barreto Alencar, o nº 022/2021 que institui o projeto de Lei para a política de transparência nas obras públicas do município de Ouricuri e o Projeto de Lei nº 024/2021, que institui o “dia do Evangélico”.

Um outro projeto de Lei de nº 029/2021 assinados pelos vereadores Iran Severo, Delvania Sobral e Pedro Augusto, que dá denominação oficializando a praça Raimundo Jovino da Silva, “Sr. Mozar” no bairro Nossa Senhora de Fátima em Ouricuri.

Todos encaminhados as comissões para apreciação e votação futura. Além dos 5 Projetos de Lei, foram votados 4 das 5 indicações em pauta, sendo que uma delas foi retirada pelo próprio autor.

Ainda no primeiro expediente, a vereadora Wiliane Matos ao usar a fala, acusou a Casa de protelar seus projetos enquanto priorizava outros, momento em que o presidente da Câmara, o vereador Iran Severo, interpelou e justificou a questão dos projetos em pauta, afirmando que maioria dos projetos de autoria da vereadora seriam inconstitucionais e não estariam sendo liberados pela assessoria jurídica para entrar em pauta.

 Ouve então um princípio de bate-boca em plenário no segundo expediente a vereadora usou do espaço para afirmar que sentiu ofendida pela forma que, segundo ela foi tratada com as palavras proferidas pelo presidente, assegurando que sentiu humilhada como parlamentar, que não teve seus direitos respeitados na Casa e que estaria entrando na justiça em busca dos seus direitos, finalizou a vereadora. Texto e foto: Emanoel Cordeiro

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