O corpo do jovem Lucas mariano da Cruz Silva, foi encontrado crivado de balas, por volta das 10 horas dessa quarta-feira (25), na divisa do estado de Pernambuco com o Piauí, as margens da BR-316 no local conhecido como a ladeira do “S”, a 12 Km de Marcolândia no Sertão piauiense.

“Lucas Pit Bull” como era mais conhecido, foi sequestrado na última segunda-feira (23), no Sítio Samambaia, zona rural do município, por quatro homens que chegaram à sua casa e se identificaram como Agentes de Combate às Endemias. Ao avistarem a vítima, próximo a residência, sacaram as armas e renderam o jovem que foi colocado em um carro de passeio.

“Pitbull” era suspeito de haver assassinado covardemente o Sargento da CIOSAC, Jorge Cordeiro, em um assalto entre Salgueiro e Cabrobó.

Segundo o Tenente D’assís, comandante da Polícia Militar do estado Piauí na cidade de Marcolândia, o corpo do jovem foi encontrado por volta das 10h e estava com as mãos, pés e pescoço amarrados. Ainda segundo o policial, o corpo foi encontrado com aproximadamente 40 marcas de tiros .40 e revolver calibre 38, principalmente no rosto e no tórax.

O corpo foi encaminhado ao IML de Teresina, capital do estado, e segundo as primeiras informações da polícia, Lucas provavelmente foi morto por asfixia e logo depois, teve o corpo crivado de balas. Tenente D’Assis afirmou também, que o jovem supostamente teria participado de um assalto a banco em uma cidade daquele estado e envolvimento na morte de um policial.

Da Redação do Blog do Edy Vieira (Do Blog do Roberto)

Marcada para acontecer as 19:00h desta terça-feira(24) a sessão ordinária na Casa Rodrigo Castor não aconteceu por falta de quórum

Compareceu no plenário os vereares: Adelúcuia Cléa, Cleber Cunha, Léla, Elias Mendes e Iran Severo, todos dá oposição à gestão atual, e por não ter comparecido a quantidade exigida pelo regimento da câmara que seria metade mais um, não deu quórum e a reunião não aconteceu.

Faltaram os vereadores: Cícero de Euclides, Dida, Alex Bar, Everaldo, Gildejânio, Ananias, Giba e Chico Neto.

Estava na pauta para ser discutido e votado o Requerimento nº 018/2016 de autoria dos vereadores e vereadora: Adelúcuia Cléa, Cleber Cunha, Léla, Giba, Iran Severo e Elias Mendes, solicitando ao prefeito de Ouricuri a quantidade de cestas básicas que estão sendo distribuídas mensalmente. Relação com nomes completos endereço e CPF dos beneficiários. Quais são os critérios utilizados para contemplação do benefício de janeiro de 2016 até a presente dada.

Outras cinco indicações também estavam na pauta, dessas, quatro dos vereadores faltosos, sendo duas do vereador Alex Bar e duas do vereador Ananias.

Não se sabe qual o motivo o levaram a não comparecerem para discutir suas reivindicações para a sociedade ouricuriense.

A reportagem do Blog do Edy Vieira foi informada de que alguns dos faltosos sem citar os nomes, participariam de um congresso para vereadores na cidade de Fortaleza com data inicio no dia 25.05.16.

Informação não oficial.

O espaço fica aberto!

Da Redação do Blog do Edy Vieira

O vereador Giba apresentou a deputada Socorro Pimentel um oficio cobrando que a parlamentar cobre do Governador do Estado Paulo Câmara reforma geral do aeroporto da cidade de Ouricuri.

Ouricuri uma cidade central e nós não temos um aeroporto, é vergonhoso pra cidade aquele que aí está sem contar que sem mínimas condições de tráfego.

Pedi à deputada que fizesse a sua documentação necessária a construção de um novo aeroporto, por que necessitamos.

Aproveitei também e já solicitei que seja entregue a UPAE que  a deputada leva à Paulo Câmara a necessidade da população no que diz respeito a saúde.

Com a entrega dessa unidade de saúde irá desafogar o Hospital Regional Fernando Bezerra.

Entendemos que a dificuldade é grande principalmente hoje só se falando em crise mais é possível se o governador quiser por que a estrutura está pronta e não sabemos o por dessa demora em entregar a população essa UPAE que irá melhora o atendimento a saúde não só de Ouricuri mais da Região do Araripe, completou.

Da Redação do Blog do Edy Vieira

Uma das vitrines da área social da gestão petista, programas de incentivo à educação e à profissionalização – como Pronatec, ProUni e Fies – não devem abrir novas vagas neste ano. São efeitos imediatos das medidas de contingenciamento previstas para o Ministério da Educação na gestão do presidente em exercício Michel Temer. A revisão é parte do que no novo governo se chama de “herança maldita” da administração da presidente afastada Dilma Rousseff.

Apesar de em alguns períodos da era petista ser comandada por ministros de outros partidos, o Ministério da Educação sempre foi controlado pelo PT. Dentre os titulares que estiveram à frente da área, estão os petistas Tarso Genro, Aloizio Mercadante e o atual prefeito de São Paulo, Fernando Haddad.

Interlocutores do novo ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM), disseram ao Estado que ele pretende honrar até o fim as vagas que já foram contratadas, mas a perspectiva de abrir novas inscrições é apenas para o ano que vem – com otimismo, para os últimos meses de 2016. O novo governo assumiu o compromisso de dar continuidade aos programas educativos iniciados ou fortalecidos na Era PT, mas considera que tem um desafio ao que afirma ser um dos legados deixados por seus antecessores: o orçamento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), conforme apurou o Estado, já estaria zerado para este ano, a mais de sete meses do fim.

A decisão de abrir ou não novas vagas – e, se sim, quantas – para Pronatec, Fies e ProUni depende exclusivamente de um balanço financeiro que deverá ser realizado pelo ministro. Novos gestores do MEC têm afirmado que a pasta tem “musculatura” para administrar grandes projetos, mas esse potencial estaria sendo mal aproveitado.

Um dos pilares do slogan Pátria Educadora, escolhido para o segundo mandato de Dilma, é o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), em que o governo financia o estudo de alunos de baixa renda em universidades particulares, “emprestando” dinheiro que, após a formatura, é devolvido pelos beneficiados.

No ano passado, 2 milhões de estudantes estavam matriculados em instituições privadas graças ao programa, no qual foram investidos R$ 17,8 bilhões.

Um ponto, contudo, preocupa o ministro, conforme seus interlocutores: a taxa bancária anual que o MEC paga às instituições para a administração do programa, hoje na casa do R$ 1,3 bilhão. Mendonça Filho não estaria disposto a manter esse gasto para o ano que vem – e tem dito aos colegas que pretende “renegociar” o valor, com a intenção de reverter parte dele para outros programas em 2017.

Da Redação