Travesti é presa suspeita de mandar matar namorado após entidade espiritual ‘revelar’ traição

A travesti Sthéfany, de 29 anos, registrada como Wagner da Silva Alexandre, foi presa suspeita de mandar matar o entregadorRobson Oliveira, de 25 anos, motivada por uma “entidade espiritual” que disse que a vítima estava lhe traindo, em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. Além dela, Sérgio Rodrigues da Silva, 29, também foi preso suspeito de participar do crime.

De acordo com o delegado Daniel Marcelino, a travesti confessou o crime, disse que contratou duas pessoas para matar Robson, com quem tinha um relacionamento há cerca de um ano. Segundo a Polícia Civil, o grupo fez um pedido na distribuidora em que a vítima trabalhava e quando ele foi fazer a entrega, foi morto.

“Ela confessou todo o delito, alegando como motivação o fato do Robson ter a traído. Ligaram na distribuidora, solicitando a entrega de uma vodka e de uma caixa de bombom em um determinado endereço. Tudo com o intuito de matar a vítima naquele local”, disse o delegado.

O crime aconteceu no último dia 5 de maio. Segundo o delegado, Robson saiu para fazer a entrega e não voltou mais ao estabelecimento. Diante do desaparecimento, funcionários do local e amigos do jovem saíram a procura dele.

O corpo do entregador foi encontrado horas depois, próximo a uma estrada no Bairro Corumbá 4, em Luziânia, com vários sinais de pedradas. A mercadoria e o celular da vítima foram levados.

Segundo o delegado, o entregador trabalhava na distribuidora de bebidas há cerca de três meses e, conforme relataram colegas, era uma pessoa tranquila e reservada.

O investigador não divulgou qual seria a participação de Sérgio no crime para não atrapalhar a apuração do inquérito. O próximo passo das investigações, segundo a Polícia Civil, é identificar outros possíveis co-autores do crime.

Robson Oliveira foi morto a pedradas em Luziânia, Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

 Entidade espiritual

Segundo o delegado, a travesti alegou em depoimento que não tinha a intenção de matar Robson, mas que incorporava uma entidade espiritual. De acordo com ele, Sthéfany disse que a entidade havia lhe alertado sobre a traição e determinado a prática do crime. Ela disse à polícia que caso ela não matasse Robson, a travesti morreria em virtude de uma doença grave.

Da Redação do Blog do Edy Vieira/G1 Goiás 

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Vereadora é pega na cama com marido de amiga e apanha

A vereadora Indira Pereira, da cidade de Ipueiras, com pouco menos de 37.862 habitantes no interior do Ceará, foi flagrada com o marido de uma amiga na cama, após uma comemoração.

Segundo informações, a festa acontecia na casa da mulher traída, que teve de se ausentar para resolver um problema. Ao voltar, presenciou a cena e partiu para a agressão contra sua então amiga Indira e ao esposo.

Enquanto a amiga da vereadora soltou o verbo contra o adúltero,Indira, com o rosto inchado por conta das agressões, assustada vestia a calcinha. A esposa gravou um vídeo do momento que pegou no flagra e vazou na internet.

A vereadora lançou nota em sua rede social dizendo que foi vítima de agressão pela esposa do amante, e que já tomou as providências cabíveis contra a esposa traída.

“Amigos Ipueirenses:

 
Nas últimas horas tive minha vida pessoal devastada nas redes sociais em razão de um fato criminoso que ocorreu na minha vida íntima.
 
Na noite de sábado (21.5.16) fui violentamente atacada enquanto dormia. Sofri lesões corporais de natureza grave. A agressora só não retirou minha vida porque a pessoa com a qual eu estava interviu e evitou a prática de um homicídio.
 
Estou com um laudo médico circunstanciando a gravidade das lesões e já tomei as medidas criminais cabíveis, pois confio na Justiça.
 
Quero agradecer publicamente a Polícia Militar de Ipueiras pelo apoio imediato neste momento difícil da minha vida privada. Agradeço a Deus, a minha família e aos amigos que me prestaram solidariedade.
 
Apesar deste fato ter ocorrido com minha vida pessoal e íntima, quero esclarecer que quem me conhece sabe da minha força e da minha garra e o quanto venho trabalhando como vereadora para defender o Povo de Ipueiras.
 
Com a graça de Deus permaneço firme e forte e nada irá impedir a continuação do meu trabalho.
 
Paz e bem a todos.”
Indira Pereira.
Da Redação do Blog do Edy Vieira/Fonte:Diário7
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Justiça decide que Gena assuma cargo de escrivã na Polícia Civil de Pernambuco

“Eu protagonizei um fato histórico”. Foi com essas palavras que a paratleta de remo Maria Eugênia Bispo definiu a vitória no julgamento dos mandados de segurança do concurso para escrivã da Polícia Civil de Pernambuco. Por decisão unânime, os desembargadores do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) decidiram, na última quarta-feira (31), que ela é apta a exercer o cargo.

O gosto da vitória é especial porque Maria Eugênia é a primeira pessoa com deficiência física motora a ter permissão para ingressar na Academia de Polícia Civil do Estado.

A paratleta, que tem dificuldade de locomoção e anda auxiliada por muletas, foi eliminada erroneamente na terceira etapa do concurso, a prova física, e novamente na etapa dos exames médicos, quando o médico sugeriu que o cargo faria mal a ela por ser uma vaga que exige movimentação. Maria Eugênia, conhecida como Gena, recorreu à Justiça nas duas situações. Ela relata, emocionada, que a decisão judicial a seu favor é marcante para todas as pessoas com deficiência. “Durante o julgamento, vi como essa questão é delicada. Não havia jurisprudência ao meu favor, já que o Estatuto da Pessoa com Deficiência é muito recente, de 2015, mas ele garante que não pode haver discriminação”.

A batalha de Gena começou na fase eliminatória de provas físicas. No concurso da Polícia Civil, as candidatas do sexo feminino precisam concluir as etapas de natação, barra fixa, corrida e pulo de impulsão horizontal. Maria Eugênia lembra que procurou a organização do exame antes das provas e foi assegurado que o seu nível de deficiência seria respeitado. “Imprimi o modelo de atestado médico do edital e o adaptei a minha realidade: informando que eu não podia correr nem saltar. No dia, passei nas provas de barra fixa e natação. Mesmo assim, fui reprovada”.

“A justificativa da banca foi que o meu atestado estava em desacordo com o edital, mas qual medico diria que eu posso correr se eu não posso nem andar direito?”, questiona. A paratleta acionou a justiça e conseguiu o primeiro mandado de segurança, que declarou sua reprovação ilegal. A partir daí, ela foi reintegrada ao concurso e passou na prova psicológica, mas nos exames médicos, foi reprovada mais uma vez.

“O laudo médico da banca do concurso dizia que eu era deficiente física e por isso eu poderia causar risco para mim e para outras pessoas, sendo então incapaz de exercer o cargo de escrivã”, diz. A candidata classifica o laudo como ridículo. “Entrei na justiça novamente e o desembargador afirmou que a banca não podia se valer da minha deficiência para me eliminar, antes mesmo de começar a exercer as atividades do cargo”. O segundo mandado de segurança foi expedido no dia 15 de fevereiro.

Mais de três meses de espera depois, Maria Eugênia teve a confirmação que pode ingressar na Academia de Polícia Civil do Estado. O TJPE julgou os dois mandados de segurança a favor da Paratleta. “Eu encho os olhos de lágrimas todas as vezes que falo sobre o julgamento, foi uma luta muito grande”, conta Gena. Agora a expectativa é para a nomeação, que acontece após a conclusão do curso na Academia. As aulas começam em setembro e duram cerca de quatro meses.

Exemplo
Maria Eugênia quer que o caso dela estimule a maior ocupação de vagas em concursos públicos por deficientes. “O deficiente pode trabalhar em qualquer vaga que ele quiser. É preciso que as pessoas com deficiencia sejam incluídas na sociedade e a justiça deve garantir essas oportunidades de trabalho”, conclui.

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Depois de Aécio, Planalto teme que PGR denuncie Temer rapidamente

A avaliação no Palácio do Planalto é que, com a denúncia oferecida pelo Ministério Público contra o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), por corrupção e obstrução de Justiça, a sinalização é a de que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deverá agilizar uma denúncia também contra o presidente Michel Temer.

Há forte preocupação no núcleo do governo com a velocidade com que a PGR está dando aos desdobramentos das delações do empresário Joesley Batista e de outros executivos da JBS.

Por outro lado, a expectativa no governo é que a denúncia contra Aécio pode ajudar a frear o movimento de deputados do PSDB que querem forçar o partido a deixar a base aliada.

“Fica difícil o PSDB fazer pressão para deixar o governo quando o presidente [licenciado] da legenda [Aécio Neves] está numa situação muito pior na JBS. Aécio foi denunciado por corrupção e obstrução de Justiça. Nesse momento, os deputados tucanos precisam se preocupar com Aécio”, disse ao Blog um auxiliar de Temer.

Da Redação do Blog do Edy Vieira/Por:Gerson Camarotti

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Criança de dois anos morre afogada em Petrolina, no Sertão de PE

ma criança de dois anos morreu afogada, nesta sexta-feira (2), em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, informou o Instituto de Medicina Legal (IML), para onde o corpo foi levado. As polícias Civil e Militar não passaram informações sobre o caso.

Segundo o IML, a família mora na Ilha do Pico. O pai da vítima disse que sentiu falta da criança por volta das 17h. Buscas foram realizadas e o menino foi localizado às 19h30, pelo pai, já sem vida, nas margens do Rio São Francisco. O corpo foi encaminhado para o IML, onde foi confirmada a morte por afogamento.

Da Redação do Blog do Edy Vieira/G1

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Mesmo afastado, senador mantém todos os benefícios

Após duas semanas da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que afastou do mandato o senador Aécio Neves (PSDB-MG), a Mesa Diretora do Senado ainda não decidiu se cortará o salário e os benefícios do tucano. Enquanto a cúpula da Casa não delibera sobre o tema, o senador afastado está com gabinete funcionando, funcionários, e todos os auxílios à disposição dos parlamentares que estão no exercício do mandato.

A folha de pagamento no Senado fecha no dia 10 e a Mesa Diretora deve se reunir na próxima quarta-feira, 7. A Diretoria-Geral da Casa só bloqueará os benefícios se houver uma determinação formal da Mesa.

A tendência, no entanto, é não cortar nada. No ano passado, o Senado manteve os pagamentos ao então senador preso Delcídio Amaral (ex-PT-MS). Detido em novembro de 2015, ele conseguiu a liberdade em fevereiro de 2016 e só foi cassado em maio do mesmo ano, quando perdeu definitivamente o subsídio. Como a prisão de um senador era inédita, a Secretaria-Geral da Mesa do Senado considerou na época que Delcídio estava “licenciado” do cargo. O entendimento foi de que o ex-petista não comparecia às sessões porque estava “impedido”, portanto não poderia ter seu salário suspenso.

Aécio Neves recebe um salário de R$ 33.763,00 e ainda aparece nos canais oficiais da Casa como parlamentar em atividade. O informativo do site do Senado mostra que em 2017 o tucano gastou na cota parlamentar R$ 76.542,59, valor que cobre as despesas com aluguel de escritório político, locomoção, hospedagem e passagens aéreas. Também foram gastos R$ 1.687,30 com despesas de materiais e R$ 5.998,00 com serviços postais este ano. O tucano não utilizou o benefício do auxílio-moradia e não ocupa imóvel funcional em Brasília. Para o exercício do mandato, Aécio tem à sua disposição 27 assessores no gabinete e dois funcionários no escritório de apoio.

O tucano foi afastado da função em 18 de maio, na mesma decisão do ministro Edson Fachin que abrangeu o mandato do deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR). No dia seguinte, a Mesa da Câmara cortou do deputado o direito à cota para exercício da atividade parlamentar de R$ 38.871,86, assim como os R$ 4.253,00 de auxílio-moradia e fechou seu gabinete. A casa manteve, no entanto, o direito à assistência médica e ao salário de R$ 33.763,00. Com o retorno do ex-ministro da Justiça, Osmar Serraglio (PMDB-PR), para o mandato na quinta-feira, Rocha Loures perdeu os benefícios e, principalmente, o direito a foro privilegiado.

Afastado, Aécio tem se mostrado ativo nos bastidores. Nesta semana, publicou uma foto em rede social com tucanos em que discutiam votações no Congresso. A assessoria de Aécio foi procurada, mas não respondeu até o fechamento da edição.

Da Redação04

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Polícia apreende mais de 10 quilos de maconha em Petrolina, PE

Polícia Militar (PM) de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, aprendeu mais de 10 quilos de maconha, nesta sexta-feira (2), durante uma blitz na BR-428. A droga foi estava dentro de uma caixa de papelão, em um veículo de transporte alternativo de passageiros. O entorpecente foi encontrado com a ajuda de um cão farejador. Um adolescente de 17 anos foi apreendido.

O bloqueio policial foi montado próximo a entrada no Perímetro Irrigado Senador Nilo Coelho, Núcleo 10. Durante a fiscalização, o veículo foi apostado e na vistoria o cão farejador localizou, dentro de uma caixa de papelão, a quantia de 10,534 kg de maconha pronta para o consumo. O motorista da van informou aos policiais que recebeu a caixa lacrada, no distrito de Ibó, na Bahia e que o objeto seria entregue a uma pessoa em um posto de combustível de Petrolina.

A polícia realizou o acompanhamento do veículo até o local da entrega, que foi feita a um adolescente de 17 anos. Ao receber a droga o jovem foi apreendido e confessou aos PMs que o entorpecente seria levado para Casa Nova, na Bahia. O jovem foi encaminhado para a 1ª delegacia de Polícia Civil, para adoção das medidas cabíveis.

Da Redação do Blog do Edy Vieira/G1

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Ex-deputado Rodrigo Rocha Loures é preso em Brasília

O ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), ex-assessor do presidente Michel Temer, foi preso na manhã deste sábado (3), por decisão do ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF (Supremo Tribunal Federal). Loures é apontado como responsável por receber uma mala com R$ 500 mil da JBS.

Segundo Cezar Bitencourt, advogado do ex-parlamentar, ele foi preso em sua casa, em Brasília. A defesa diz que está “indignada”, por entender que a Justiça sequer analisou os argumentos apresentados nesta sexta-feira (2) contra a detenção de Loures.

O ex-assessor de Temer está detido na Superintendência da Polícia Federal em Brasília, sem previsão de transferência.

A prisão foi solicitada na quinta (1º) pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Loures perdeu nesta semana o cargo de deputado federal após o retorno de Osmar Serraglio, exonerado do Ministério da Justiça, à Câmara.

Ele é investigado no STF em inquérito com o presidente Michel Temer no âmbito da delação da JBS.

Um primeiro pedido de prisão havia sido feito anteriormente, mas foi negado por Fachin sob a alegação de que Loures era deputado (no caso, é necessário que a prisão seja em flagrante). Loures é suplente da bancada do PMDB na Câmara.

Com a perda do foro privilegiado no Supremo, o procurador-geral da República reiterou o pedido sob a alegação de que não há mais motivos para ele não ser detido.

Nos bastidores, há uma expectativa de que Loures possa negociar um acordo de delação premiada, algo que preocupa o Palácio do Planalto.

Cezar Bitencourt não descarta essa possibilidade, mas tem dito que estuda outras alternativas, como pedir a anulação da delação da JBS. “Delação está afastada, a priori. Nada se afasta em definitivo, mas em princípio, sim. Não tem sentido começar uma defesa pensando em colaboração”, afirmou na segunda-feira (29).

Na manhã deste sábado, o advogado disse que há um interrogatório marcado pra segunda-feira à tarde, mas que a orientação é para que seu cliente fique em silêncio. “Está preso, não precisa falar.” Bitencourt está em Porto Alegre e deve chegar por volta das 14h a Brasília.

Joesley Batista, sócio da JBS e delator, gravou quatro conversas -duas com Rocha Loures, uma com o presidente Temer e outra com o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG)- e apresentou o material à PGR a fim de negociar delação.

Depois da gravação, Rocha Loures foi alvo de ação controlada da Polícia Federal e filmado recebendo uma mala de dinheiro com R$ 500 mil. O deputado afastado devolveu os recursos às autoridades na semana passada.

Para Bitencourt, o material produzido na ação da PF é questionável porque foi gerado a partir de um ato ilícito, a gravação secreta: “É uma prova derivada, fruto da árvore envenenada. O resto é ilegal também”.

Da Redação do Blog do Edy Vieira/Folha PE